18 janeiro 2009

Livros e DVD

Meus livros a venda em Joinville. Procure o local mais próximo.

Marileia Martins - Banca de Revista - R. Dr. João Colin, 79
Midas Distribuidora - R. Dr. João Colin, 475
ISIS Papelaria - R. Dr. João Colin, 460
Casa Turnes - R. Dr. João Colin, 2650

Atual Revistaria e Tabacaria - BIG Orestes Guimarães, 720

Bicicletas Paraná - Rua Iririu
Aquarela Papelaria - R. Iririu, 246
S.M. Bicicletas - Rua Iririu, 152

Pedal na Trilha - Rua Anita Garibaldi

Joel Bikes - Rua Plácido Olímpio de Oliveira, 973

Sebo Cultural - R. Eng. Niemeyer, 66

Sebo Princesa Izabel
Rua Princesa Isabel c/Dona Francisca

Comandos Brasil - Av. Getulio Vargas, 912
Bike Mania - Av. Getulio Vargas, 742 
Toner Brasil - Av. Getulio Vargas, 1197
Museu da Bicicleta - Estação Ferroviária de Joinville







Quer fazer uma lina viagem virtual através de fotos? Então adquira o DVD com fotos e vídeo Cycling Around de World com 1.520 fotos de 7 países. O valor do DVD é R$ 10,00. Peça pelo e-mail valdojv@gmail.com.

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O frete é GRÁTIS

Não esqueça de me enviar o seu endereço.

05 janeiro 2009

Pronto para viajar

Graças à ajuda do meu amigo Claudinei dos Santos que mora em New Your, consegui adquirir o restante do equipamento que faltava para realizar a minha grande viagem. 

Na verdade esta barraca Aquila 23 vai ser a minha casa pelos próximos quatro anos. É uma três estações, um pouco pesada, talvez 3.4 kg mas muito confortável. É bem espaçosa; tem, duas portas laterais e duas varandas que podem ser muito úteis, sobretudo em dias de chuva. Além, é claro, de uma total impermeabilidade.


Também consgui adqurir o Filtro de água que eu tanto sonhava. Este sim, é leve e muito prático. Segundo informação do fabricante, elimina até 98% das bastérias, amebas, etc. Na teoria qualquer tipo de água pode ser transforamada, em questão de minutos, em água cristalina própria para o consumo. Para quem já viajou pelo chaco argentino e paraguaio, pela Bolívia e pelo Peru sabe bem com é importante evitar o consumo de água contaminada.


A minha Tanajura está quase pronta para a partida. Só falta fazer uns pequenso acertos e pronto. Lá vamos nós! O problema da água também já foi resolvido. Vou acrescentar mais dois suporters de caramanhola e assim terei autonomia de 6,75 litros de água. Isto já resolve 95% das necessidades durante a viagem. Somente na travessia dos desertos é que vou precisar de uma pouco mais de reserva.

04 janeiro 2009

Peregrinação Joinville – Madre Paulina

47.227 passos
8.898 Kcal153 km
5 dias de caminhada

Aqueles que já fizeram alg
um “Caminho” sabem o que eu vou relatar. Um simples relato de uma pequena peregrinação. O compromisso de fazer a peregrinação era somente meu. Tinha-me proposto caminhar desde a minha casa até o Santuário da Santa Madre Paulina em Vígolo, Nova Trento SC. Uma vez traçado o roteiro por caminhos alternativos, saí em busca de companhia. Cheguei a reunir 7 (sete) pessoas interessadas em fazer a peregrinação. Todos querem, mas falta coragem, desapego e muita vontade. Dois desistiram antes de começar, um por motivo de trabalho e outro por receio de não conseguir. Era a primeira vez que os quatro que me acompanhava
m iam fazer uma caminhada. Por isso combinamos que eles iriam até onde conseguissem caminhar sem problema.

Eu costumo dizer que qualquer tolo caminha os primeiros 15 quilômetros. A partir daí começam a aparecer os primeiros sinais de desconforto. O calçado aperta, as bolhas aparecem, o cansaço aumenta. Para chegar aos 30 km já é preciso ser bom. Daí para frente, 35, 40, 50 já não é para qualquer um. Mas o nosso objetivo não era provar nada a ninguém, muito menos que éramos bons. Apenas queríamos fazer uma peregrinação num misto de fé e superação pessoal.

Os participantes da peregrinação por ordem de aceitação ao convite:

Valdo


Giorgio
Lucas

Valdecir e Mariza, iniciantes (pais do L
ucas que iam caminhar apenas um dia).


1º dia - A Partida 26/12/08Joinville - Guaramirim
47.349 Passos1.610 Kcal
29,35 km



O relóio marcava 06:45 h. Iniciei a caminhada para me encontrar com o Giorgio às 07:00h no Bairro Iririu. Caminhamos cinquenta minutos e chegamos à frente da Igreja do Sagrado Coração de Jesus onde completaríamos o grupo. Cinco minutos de espera e chegaram, caminhando em passo firme, os outros três integrantes do grupo: Valdecir, Mariza e Lucas. Abraços de boas vindas, apresentação do Giorgio e partimos para mais uma experiência. Para mim era uma pequena experiência, pois já passei dos 2.000 km de caminhadas, mas para os outros era a primeira vez. E a primeira vez sempre gera expectativas. Iríamos seguir o mesmo esquema que eu uso no cicloturismo: 60 minutos de caminhada e 15 minutos de descanso. Todos nós estávamos um pouco ansiosos para caminhar em cima da linha férrea. Escolhemos este roteiro por ser o mais curto entre Joinville e Guaramirim.


Banheiro ecológico


A primeira hora foi tranqüila. Tudo era novidade. Muita conversa seguida de algumas anedotas contadas por alguém do grupo. Éramos quatro homens e uma mulher. E foi no final desta primeira hora que apareceu a primeira dificuldade. Alguém já precisava “se aliviar”. Para nós homens é muito simples. Basta uma pequena moita e tudo está resolvido, mas para a mulher usar o banheiro ecológico não for tão simples assim, sobretudo na primeira viagem. Mas para tudo há uma solução. Havia bem ali perto um Terminal de Ônibus urbano. O problema foi que um dos banheiros estava trancado e o outro estava em manutenção. Primeira tentativa frustrada. Alguém informou que logo adiante havia um posto de polícia. E foi assim que a nossa peregrina se dirigiu ao local indicado. Bateu palmas e alguém respondeu de dentro de casa.
- Quem é?
- Bom dia, senhor. Preciso usar o banheiro.
- Sem problemas, só que vai ter que esperar um pouco porque eu estou no banheiro agora.

Coitada da nossa peregrina. Desanimou de esperar e voltou ainda mais “apurada”.

Por sorte estávamos num bairro e logo adiante encontramos uma mercearia onde o problema foi resolvido.

Continuamos a nossa peregrinação pela linha férrea e logo entramos no meio da mata. Na próxima parada o banheiro ecológico foi usado sem nenhum problema.


Como já era previsto os quinze primeiros quilômetros foram vencidos sem maiores dificuldades, mas depois o cansaço e as bolhas começaram a aparecer. No final do primeiro dia o Giorgio já estava com quatro bolhas num só pé. Ainda bem que ele tinha levado agulha e linha para fazer a drenagem dos calos. No total caminhamos 29 quilômetros sendo que os três, Lucas, Valdecir e Mariza caminharam 24 km. Por ser a primeira experiência acho que eles se saíram muito bem.


A Vaca Preta



Faltavam apenas dois quilômetros para chegarmos ao asfalto onde aconteceria o resgate do Valdecir e da Mariza quando avistamos uma sorveteria. O relógio marcava 14:50h. O sol estava forte. Ninguém resistiu. Enquanto alguns se deliciavam com o tradicional cascão, outros se esbaldavam com uma deliciosa “vaca preta” consumindo dois litros da deliciosa bebida junto com duas bolas de sorvete. Adivinha de quem foi a ideia da vaca preta?




A nossa meta era passar a noite em Guaramirim. Foi então que o Valdecir nos fez uma proposta irrecusável.


- Que tal dormir na casa da prima Isaldina e Egon Leitzke?
Olhamos um para o outro e a resposta foi positiva. Nem é preciso dizer que tivemos uma recepção espetacular, com lanche, jantar e um delicioso café da manhã.


2º dia – Guaramirim – Braço do Norte (Luiz Alves)
51.774 Passos
1.920 Kcal
32,10 km


Levantamos às seis horas e às sete já estávamos iniciando a segunda etapa. Como eu não tinha conseguido imprimir o mapa da viagem antes da partida, saímos à procura de uma Lan House para resolver o problema. Já passava das 22 horas e o estabelecimento estava fechado. Em conversa com o Sr. Egon, decidimos pegar a estrada alternativa logo depois de atravessar a ponte, na saída da cidade. Na dúvida, pedimos informação numa venda e achamos estranho que ninguém conhecesse o caminho que leva a Luiz Alves. Decidimos seguir pela estrada de terra. Caminhamos pouco mais de 300 metros e de novo pedimos informações. Desta vez não tivemos dúvidas, pois a estrada que estávamos seguindo nos levara até São João do Itaperiu e de lá teríamos que voltar por outra estrada até chegar a Luiz Alves. Isto daria mais de 40 km. Voltamos mas só nos convencemos que estávamos no caminho errado depois de obter uma terceira informação confirmando as duas primeiras. E foi assim que seguimos pelo asfalto até chegar perto de Massaranduba. Já estávamos perto da entrada certa para Luiz Alves, quando, num posto de gasolina encontramos o proprietário que já fez uma romaria dali até Madre Paulina. Infelizmente recebemos a notícia que não queríamos ouvir. A estrada de Luiz Alves para Gaspar estava interditada pela Defesa Civil devido aos deslizamentos. Teríamos que seguir adiante pelo asfalto até perto de Blumenau. Depois de estudarmos outras rotas alternativas, resolvemos pernoitar na casa do Sr. Aníbal Lunelli, tio do Lucas, em Braço do Norte perto de Luiz Alves. Só que para isso teríamos que fazer um desvio de oito quilômetros.




Dos males este era o menor e por isso seguimos adiante já pensando em dormir numa cama confortável. Só que não contávamos com surpresa que o Giorgio nos prepararia mais adiante. Depois da segunda parada o Giorgio começou a se arrastar. A nossa velocidade que girava em torno de 5 km/h caiu para menos de 4 km/h. Ainda estávamos em Massaranduba quando fizemos a terceira parada do dia. O Giorgio estendeu o isolante térmico no chão e rapidamente apagou. Ao se levantar já estava com as pernas travadas. Eu e o Lucas caminhamos uns 300 metros para apanhar água numa casa e o Giorgio se arrastava lentamente como se fosse um vovô de mais de 90 anos. Ainda tentamos incentivá-lo a fazer uma corridinha sem a mochila, mas nada adiantou. Com uma cara meio chorosa ele disse:
- Não dá mais. Vou voltar.




Ficamos com muita pena, mas achamos que ele tomou a decisão certa. Ao descobrir que estava no limite, tinha mais era que parar mesmo.




Eu e o Lucas seguimos adiante. Deveríamos caminhar mais um pouco e depois da entrada para Luiz Alves seguir quatro quilômetros e deixar o asfalto. Caminhamos sete quilômetros e nada de encontrar a estrada. Pedimos informação numa casa e soubemos que ainda faltavam 4,5 km para chegar ao trevo que dava acesso a Braço do Norte. Finalmente às 17 horas chegamos ao trevo, mas ainda faltavam 8 quilômetros para chegar ao nosso destino. Faltava pouco mais de dois quilômetros e o Lucas também chegou ao limite. Conseguimos uma carona para ele que iria me esperar na casa do Sr. Aníbal. Lá foi ele todo feliz e eu segui a caminhada no meu ritmo. Para minha surpresa, depois de meia hora alcancei o Lucas caminhando num ritmo lento. Ele não teve muita sorte. O motorista que o levava errou a estrada e seguiu adiante. Depois de conhecer o erro teve que voltar e o deixou na entrada da estrada certa. Ainda faltavam dois km para chegar à casa do Tio Aníbal e dona Lídia. Chegou mesmo no limite das próprias energias reclamando de dor no joelho, na panturrilha e mais uma bolha no pé.

3º dia – Braço do Norte (Luiz Alves) - Gaspar
58.443 Passos
2.320 Kcal
36,23 km



Iniciamos a caminhada às sete horas, um pouco tarde para enfrentar uma longa jornada que prometia ser difícil. As primeiras horas foram de grandes subidas com um visual muito bonito. Não sei por que os lindos visuais estão em lugares de difícil acesso. Quanto maior a subida, melhor o visual do horizonte. Seguiu-se depois uma longa descida que para o Lucas foi motivo de reclamação da dor no calo. Chegamos perto da rodovia e seguimos para a esquerda por uma estrada secundária em direção à Cascata Carolina. De novo enfrentamos grandes subidas até chegar ao Parque Aquático que já ficava no município de Gaspar. O meu companheiro de caminhada já começava a reclamar de cansaço. À medida que prosseguíamos, não só aumentava o calor, mas também as dores nas panturrilhas, nos ombros, nos joelhos e nos pés do Lucas. Para chegar a Gaspar teríamos que caminhar quase quarenta quilômetros, mas seria muito para ele que já vinha meio detonado.





O percurso foi muito bonito com cachoeiras e cantos de pássaros, mas só eu conseguia ouvir o canto dos pássaros, pois a atenção do Lucas estava toda concentrada nas dores. Faltavam apenas dois quilômetros para chegar à BR 470 e as placas nos levaram para o lado errado. Se continuássemos em linha reta sairíamos na BR, mas as placas levavam os carros a passar por baixo do viaduto para evitar acidente na estrada muito movimentada. Seguimos então em direção a Blumenau e só percebemos o erra quando faltavam apenas 500 metros para chegar à BR 470. Isto aumentava a viagem de dois quilômetros que para um carro não representa nada, mas para um caminhante detonado fazia muita diferença. Comprei pão e seguimos até a BR 470. O Lucas chegou ao limite de suas forças. Decidimos então que ele iria de carona até Gaspar e me esperaria na Igreja Matriz. Eu seguiria a minha caminhada. Mas ele não estava muito animado. Ainda tentamos conseguir alguma carona, mas ele desistiu. A poucos metros, no viaduto, havia uma parada de ônibus. Ele apanhou um ônibus circular e foi para a rodoviária de Blumenau e dali para Joinville.





Continuei sozinho e só então me dei conta de que o nosso erro tinha sido providencial. Se tivéssemos seguido pela estrada certa seria muito difícil para o Lucas conseguir voltar. Ao me despedir do Lucas, o relógio marcava 15:40h e o sol estava muito quente. Caminhei até as 19 horas até chegar a um posto de gasolina a três quilômetros de Gaspar onde passei a noite.

4º dia Gaspar - Brusque
54.118 Passos
1.840 Kcal
33,55 km


O lugar onde acampei teria sido excelente se fosse um pouco mais retirado da BR 470. O barulho dos carros e caminhões me perturbou a noite inteira. Quando consegui dormir já passava das 23 horas e me acordei às 3:50h. Resolvi levantar um pouco mais cedo e antecipar o horário da partida.




Um frentista me tinha garantido que a distância entre Brusque e Madre Paulina, pelo asfalto, era apenas de 12 km. Isto daria pouco mais de 40 km e seria perfeitamente possível fazer num dia. Descansei um pouco mais e levantei às 4:20h. Comecei a caminhar às 5:45h e ainda estava escuro. Pelos meus cálculos chegaria a Brusque às 13h e às 18h já estaria no destino final.
Foi só amanhecer para o sol aparecer em todo o seu esplendor. O arrebol anunciava um dia muito quente. Não se via uma nuvem no céu. Em Brusque o termômetro marcava 40º. Ainda bem que eu caminhava com uma camisa de UV LINE de manga comprida que protege até 98% dos raios ultravioletas. Só faltou proteger um pouco as mãos que ficaram com a pele bastante ressecadas.

Consegui chegar a Brusque às 13h, mas fui informado de que ainda faltavam 27 km para chegar à Nova Trento. Eu até poderia seguir adiante, mas como não havia necessidade preferi passar a noite em Brusque. Fui até a rodoviária e marquei a passagem de volta para o dia 31 às 13:30h. Fiz um bom lanche e descansei até às 14:30h antes de seguir até um posto de gasolina, a cinco quilômetros, onde passei a noite.


O sol estava mesmo insuportável. Às 15:30h apareceram algumas gotas de chuva, mas logo o calor voltou a castigar outra vez.

5º dia Brusque – Madre Paulina
35.543 passos
Kcal 1.208
Km 22,03

Uma noite barulhenta com muitos caminhões perturbando. A última etapa era curta e por isso inicie a caminhada as 7:30h. A duzentos metros do posto eu deveria virar à direita para seguir em direção a Nova Trento. Distraído segui adiante e a estrada começou a subir sem parar. Meia hora depois vi uma placa com os dizeres: Nova Trento, estrada alternativa. A placa indicava uma estrada de barro por onde se chegava à rodovia. Fiquei contente em saber que estava no caminho certo e continuei subindo. Nenhum carro na estrada. Apenas um ônibus passou por mim. Ao iniciar a descida, a estrada começava a desaparecer no mato. Pedi informação e soube que eu estava numa estrada sem saída. Teria que voltar um quilômetro até encontrar a estrada alternativa. A estrada estava interditada para veículos devido a vários deslizamentos, mas havia trilha para pedestres.
Às 13:10h já estava no Santuário da Madre Paulina.



Foi gratificante subir as escadarias do Santuário. Teria sido bem melhor se a subida fosse na companhia do Giorgio e do Lucas, mas mesmo assim, valeu a pena. Em espírito eles estavam presentes.

Depois do almoço e do banho, participei da celebração da Missa das 15 horas no Santuário. Foram momentos emocionantes e muito marcantes para mim. Havia atingido o meu objetivo. Missão cumprida.

No restaurante me informaram que eu poderia armar a barraca no barracão que fica perto do museu. É um local com muitas mesas para os peregrinos. No final da tarde armei a barraca e deitei antes do escurecer. O lugar ficar deserto e o silêncio era total. Fui acordado às 21:30h por dois vigias do santuário. Disseram que não era permitido acampar ali, pois no dia seguinte viria muita gente. Era o dia 31 de dezembro de 2008. Pediram para eu me mudar para a área de camping que fica ao lado do posto de saúde, na avenida principal, perto da escadaria. Meio a contra gostos e sonolento não restou alternativa a não ser desmontar a barraca e seguir para o camping. Depois achei ótimo, pois o lugar era bem melhor. Aproveitei para preparar um lanche e antes da meia noite já estava de novo dormindo, embalado pelo som do riacho que passava ao lado.
De acordo com o meu pedômetro caminhei 153 km; fiz 247.227 passos e queimei 8.898 Kcal.
Santa Madre Paulina, rogai por nós.
Amém!



Lugar onde armei a barraca.